Michelle, you rule, girl!

Parece que Michelle Obama causou polémica na Arábia Saudita. Não entendo porquê!
Ora, vejamos:
1. Ela é Saudita? Não.
2. Ela é muçulmana? Não.
Então, qual é o stresse?! As muçulmanas, quando visitam países ocidentais, comportam-se da mesma forma que as ocidentais? Não! Cumprem as suas tradições. Ora, a Michelle fez o mesmo e, só por causa disso, já subiu na minha consideração!

Para os Carrilhos desta vida!

Se há coisa que abomino é violência. A violência doméstica, então, é coisa que me revolve as entranhas. Por razões muito minhas, sei o que ela é, o que ela implica para com quem ela convive. Entristece-me que ainda exista. Enoja-me que haja quem seja capaz de violentar outrém seja de forma psicológica ou física.
O caso Carrilho/Bárbara Guimarães não me tinha despertado grande atenção, na sua fase inicial, mas com o tempo, as entrevistas, os comunicados e as intervenções do "senhor" no FB pessoal e profissional de Bárbara Guimarães comecei a identificar características que já vi no passado, de homens que se julgam donos e senhores das suas esposas, companheiras, namoradas.
Hoje, confesso, não resisti a dizer-lhe o que penso. Podem ver, se quiserem, aqui. Sinto que pratiquei a minha boa acção do dia.

P.S.: Como o senhor em questão, anda a apagar os comentários que não são do seu agrado, decidi copiar o texto para a posteridade. ;)

"Carol Ferreira Pinto É lamentável que um simples divórcio se tenha tornado num espectáculo repugnante, em que alguns (leia-se, o senhor) disparam em todas as direcções, sem temer nada nem ninguém. Como filha de uma vítima de violência doméstica, repugna-me que um pai não tenha qualquer tipo de pejo em andar na praça pública a denegrir a mulher que é só a mãe dos seus filhos; repugna-me que um "homem" se considere no direito de tratar a sua mulher como um objecto e que a deturpe do carácter, a dignidade e autoridade que esta deve ter perante os filhos. É triste que o senhor, que não sei se é agressor ou não, não pense nas consequências das suas entrevistas, comunicados, acções menos dignas nas páginas pessoais e profissionais daquela que foi sua mulher, mas que será sempre a mãe dos seus filhos. Fique ciente que o que o senhor tem feito ficará para todo o sempre na memória dessas crianças e, infelizmente, terá consequências, mais ou menos graves, na forma como elas encararão o Amor, o Respeito pelo outro, o Casamento. As suas atitudes em praça pública, a perseguição que tem feito e que muitos testemunharam no FB da sua ex-mulher e mãe dos seus filhos só me fazem pensar que o senhor tem que estar muito, muito doente e lamento muito, mas mesmo muito, que não o consiga perceber e que esteja a prejudicar tanto os seus filhos. Ah, e já agora, não é "Medecina Legal", como escreveu, mas sim "Medicina Legal".

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Passatempo Oriflame by Carol - para colorir e embelezar 2015

Olá, olá!
Já sei que tenho andado desaparecida, mas estou de volta. :)
Aproveito para desejar um 2015 muito feliz a todos e para anunciar que vai haver, em breve, um passatempo da minha página Oriflame by Carol numa parceria com as minhas queridíssimas Marta Veloso, Far Off Places e Universe Woman by Joana. 
O passatempo decorrerá até dia 14, os prémios são três e são todos fantásticos. Vejam:

Participem aqui!

O fim do mito do Pai Natal

Depois da Quadripolaridades questionar sobre como deixámos de acreditar no Pai Natal, dei por mim a recordar esses momentos ingénuos da minha infância.
Devo dizer que tenho um irmão mais velho, senhor dos seus 51 anos que, desde que me lembro, fez justiça àquela ideia de que os manos mais velhos são um bocadinho mauzinhos para as maninhas mais novas... Senão vejamos: quando me questionava sobre o facto de eu ser branca como a neve e ele morenaço, digno de ser nomeado de árabe. a sua resposta era um simples "Foste adoptada. A mãe encontrou-te num contentor do lixo e trouxe-te para casa."; quando íamos para a praia, gostava de me passear em cima do colchão, levando-me para a zona de rebentação e deixando-me em estado de pré-afogamento por diversas vezes (a última das quais, me serviu de lição e fez com que, ao chegar a casa, informasse a minha mãe, de forma veemente "O teu filho tentou-me matar!"); gostava de me enrolar nos lençóis e cobertores, qual colete de forças e espetar comigo na varanda and so on...
Lembro-me que a minha mãe fazia a árvore de Natal connosco e que eu passava a noite de 24 para 25 praticamente acordada, ansiosa por abrir os presentes do Pai Natal pela manhã. Por volta dos 5/6 anos, perguntando ao meu irmão o que o Pai Natal nos deixaria naquele ano, o meu irmão respondeu com um lacónico "O Pai Natal não existe. É a Mom que compra as coisas, esconde no roupeiro e, quando estamos, a dormir vai colocar tudo debaixo da árvore.". Lembro-me que fiquei indignada, mas simultaneamente com a pulga atrás da orelha. No dia 24 fui para a cama e esperei... Ao primeiro sinal de movimento na casa, levantei-me e fui espreitar à porta da sala. Lá estava a minha mãe a colocar todos os presentes. Vi o Amor e a alegria estampados no seu rosto e percebi que o Pai Natal não existia, mas que a minha mãe era sem dúvida  a melhor mãe do mundo.

Natal é... Doar cabelo!

Já pensaram no drama que é alguém perder o seu cabelo por causa de uma maldita doença e dos efeitos nefastos do tratamento da mesma? Já se imaginaram a passar por isso?
Então, quem sabe, poderão juntar-se a esta comunidade e fazê-la crescer muito, divulgar o seu trabalho e, até, oferecer algo tão precioso como é o vosso cabelo?
Natal é doar cabelo. Natal é superarmos os nossos medos pela vontade de ajudar alguém. Natal é ser solidário, dar e amar! Natal é sempre que alguém faz o outro feliz.

Underwater Love

Hoje deparei-me com uma série de fotos que adorei e que, umas mais do que outras, achei de uma beleza imensa. O mais engraçado é que ao vê-las não parei de ouvir a música "Underwater Love" na minha cabeça. Engraçado, não é, como o nosso cérebro consegue estabelecer estas relações sem que nada o faça prever? :)

Há mulheres de coragem!

Há mulheres de coragem e Sofia Lisboa é uma delas!
É uma mulher de coragem pelo que viveu e lutou, pelo exemplo que é e pela força que demonstra em vivenciar tudo de novo partilhando a sua experiência em livro.
Nunca fui fã dela enquanto cantora, mas tiro-lhe o chapéu enquanto Mulher!